sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Homofobia e fraude com cadáveres

O que tem em comum o suicídio de um morador de rua, o infarto de um travesti, a morte de um homossexual em decorrência de uso de silicone industrial, uma morte em decorrência de disparo acidental de arma e o atropelamento de um transexual? Simples. Todos estes casos estão no chamado “ASSASSINATO DE LGBT NO BRASIL: RELATÓRIO 2016”, elaborado anualmente pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), que está disponível em https://homofobiamata.files.wordpress.com/2017/01/relatc3b3rio-2016-ps.pdf. Não que o problema esteja limitado a este ano - isto se repete há mais de uma década, e continua acontecendo atualmente.

Neste “relatório” afirma-se (fl. 03):
ASSASSINATO DE LGBT NO BRASIL: RELATÓRIO 2016
343 LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) foram assassinados no Brasil em 2016. Nunca antes na história desse país registraram-se tantas mortes, nos 37 anos que o Grupo Gay da Bahia (GGB) coleta e divulga tais homicídios. A cada 25 horas um LGBT é barbaramente assassinado vítima da “LGBTfobia”, o que faz do Brasil o campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais.
Matam-se mais homossexuais aqui do que nos 13 países do Oriente e África onde há pena de morte contra os LGBT.

Há dois erros graves neste pequeno trecho selecionado. Em primeiro lugar, como mencionado, o “relatório” não lista homicídios, mas mortes. Por homicídio, mas também por suicídio, acidente e até naturais, agrupadas sem critério definido e antes de qualquer investigação.

Estivesse este dado correto, seria tão útil quanto obter o número de mortes que envolvem canhotos, anões ou carecas. Mas é pior. No relatório “Assassinato de LGBT no Brasil”, há heterossexuais e também casos de mortes ocorridas no exterior!

O Brasil teve cerca de 61 mil homicídios em 2016 (https://oglobo.globo.com/brasil/no-brasil-so-5-dos-homicidios-sao-elucidados-7279090). Pegar aleatoriamente os casos que envolvem (direta ou indiretamente) homossexuais é trivial e inútil. Chamar todas estas mortes de crime de homofobia é um erro primário. Incluir na lista mortes acidentais e naturais é desonesto.

Não devemos nos esquecer de que apenas 5% dos homicídios no Brasil são solucionados (https://oglobo.globo.com/brasil/no-brasil-so-5-dos-homicidios-sao-elucidados-7279090). Assim, quando existentes, como afirmar que os raríssimos casos em que há alguma suspeita minimamente fundada existe são, de fato, crimes homofóbicos?

Sim, o relatório tem gráficos bonitinhos e abundantes. Sim, há uma extensa lista de casos. Mas se os dados – supostas mortes por homofobia – são imprestáveis, todo o trabalho deles decorrente também é imprestável.

Fosse um erro isolado, não haveria maiores problemas. Entretanto, estes dados imprestáveis estão sendo utilizados em matérias jornalísticas, trabalhos acadêmicos e discussões políticas. Sem qualquer crítica à sua consistência.

Fica aqui um desafio: façam uma pesquisa dos nomes de qualquer das listas de "crimes homofóbicos", em uma pequena amostra (de dez ou vinte nomes). A grande maioria, se não a totalidade, não  será um crimes praticados por ódio a homossexuais, mas crimes comuns cujas vítimas (e muitas vezes, também os autores) são homossexuais.

A morte de inocentes é sempre triste. Utilizar seus cadáveres para fins políticos é ainda mais.

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Exemplo de casos considerados na lista detalhada de (supostos) 343 crimes homofóbicos de 2016 (
https://homofobiamata.files.wordpress.com/2017/01/planilha-2016.pdf):

MÁRCIA CABRITA (Cleomar Alves dos Santos) - Caso 20 - faleceu pelo uso de silicone industrial. (http://www.jaguarariacontece.com.br/2016/01/sr-do-bonfim-marcia-cabrita-encontrada.html)

BÁRBARA MALQUIMI (Otoniel Cavalcante Oliveira) - Caso 21 - acidente automobilístico.
(http://planettransgender.com/hit-and-run-kills-brazilian-trans-woman-babara-malquimi/?cn-reloaded=1, http://identidademandacaru.blogspot.com/2016/01/motorista-atropela-travesti-e-foge-sem.html, http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/cidade-alerta-rj/videos/motorista-atropela-pedestre-e-foge-sem-prestar-socorro-em-itaguai-18012016)

ALEXANDRE MARTINS DA SILVA e JOSÉ WILSON MESSIAS COELHO - Casos 88 e 89 - Ambos heterossexuais, foram vítimas de facadas desferidas por um homossexual após Alexandre supostamente ter divulgado um vídeo em que o assassino confesso aparece beijando um homem.
(https://www20.opovo.com.br/app/ceara/crateus/2016/03/18/notcrateus,3590570/homem-diz-ter-cometido-duplo-homicidio-por-divulgacao-de-video-intimo.shtml)

BRUNO CARRARA - Caso 103 - faleceu pelo uso de silicone industrial.
(https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,policia-apura-morte-de-jovem-que-aplicou-silicone,10000025656)

ORLANDO GERÔNIMO PAIVA - Caso 134 - heterossexual, foi defender um sobrinho homossexual de 13 anos que tinha dívida de drogas com um ex-presidiário. "Iniciou-se uma confusão entre o adolescente de 13 anos, sobrinho da vítima, e o homicida, que perseguiu e alcançou o tio até atingi-lo com uma foice e com pedradas". (https://www.opovo.com.br/noticias/ceara/milha/2016/05/homem-e-morto-a-pedradas-apos-tentar-proteger-sobrinho-em-milha.html)

Há dezenas de outros casos, de 2016 e de outros anos, mas estes servem como exemplo.

domingo, 9 de setembro de 2018

O mercado de partes de bebês abortados


Poucos sabem que há um mercado paralelo de partes de bebês abortados.Em uma matéria do jornal L.A. Times de 9 de dezembro de 2017 (disponível em http://www.latimes.com/local/lanow/la-me-fetal-tissue-20171209-story.html), houve a admissão de culpa de duas empresas, que enviavam partes de bebês para todo o mundo (tradução nossa):

Duas empresas de biociência chegaram a um acordo de US $ 7,785 milhões com o escritório do promotor do distrito de Orange County [EUA] devido a alegações de que eles venderam ilegalmente tecido fetal para empresas em todo o mundo, disseram os promotores na sexta-feira.
Segundo o  acordo assinado segunda-feira, a empresa DV Biologics LLC e sua empresa irmã DaVinci Biosciences LLC, ambas com sede em Yorba Linda, devem cessar todas as operações na Califórnia no prazo de 60 a 120 dias. O acordo também exige que as empresas admitam responsabilidade por violações de leis estaduais e federais que proíbem a venda ou compra de tecido fetal para fins de pesquisa, disseram os promotores.

Em uma investigação privada, a organização "The Center for Medical Progress" obteve filmes que sugerem o descumprimento de várias leis federais. Na página http://www.centerformedicalprogress.org/cmp/investigative-footage/ é possível ver pessoas supostamente da organização abortista Planned Parenthood negociando partes de corpos de bebês.

A Planned Parenthood está sendo investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA. Aqui, algumas matérias sobre as investigações:
1) https://nypost.com/2017/12/07/planned-parenthood-under-investigation-by-the-justice-department/
2) https://www.independent.co.uk/news/world/americas/planned-parenthood-fetal-tissue-allegation-investigation-justice-department-center-for-medical-a8098886.html
3) http://www.foxnews.com/politics/2017/12/07/planned-parenthood-under-investigation-by-justice-department-over-sale-fetal-tissue.html
4) http://www.foxnews.com/politics/2017/11/13/planned-parenthood-docs-requested-from-senate-by-fbi-signaling-possible-criminal-probe.html


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Música: Lynyrd Skynyrd - Simple Man

Música da banda americana Lynyrd Skynyrd, lançada em 1973. Retrata uma conversa entre mãe e seu filho. Uma das melhores letras que já vi. 


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=sMmTkKz60W8


Oh, take your time, don't live too fast
Troubles will come, and they will pass
Go find a woman, and you'll find love
And don't forget, son, there is someone up above

And be a simple kind of man
Oh, be something you love and understand
Baby, be a simple kind of man
Oh, won't you do this for me, son, if you can?


A banda Shinedown  tem uma versão acústica muito interessante.

sábado, 18 de agosto de 2018

Aborto por nascimento parcial


Alguns estados dos EUA admitem a chamada interrupção tardia da gravidez (“late term abortion"), também conhecida como aborto pós-viabilidade, realizada em fase mais avançada da gravidez. 
Uma das técnicas para matar o bebê é o chamado "aborto por nascimento parcial" ("Partial Birth Abortion"), que é realizado (resumidamente falando) virando-se o bebê dentro do útero, retirando suas pernas para fora da mãe (deixando a cabeça dentro) e então destruindo seu cérebro com algum instrumento cirúrgico. Isto porque em muitos casos o bebê já é viável e seria considerado legalmente nascido (isto é, uma pessoa) se sua cabeça saísse com vida do corpo de sua mãe. 

Quem não acredita, pode pesquisar ou ler o trecho do artigo de 1996 “Porque defender o aborto com nascimento parcial?” publicado no jornal  do New York Times (tradução nossa):

“As forças anti-aborto freqüentemente afirmam que este procedimento é geralmente realizado no final do terceiro trimestre em bebês totalmente desenvolvidos. Na verdade, a maioria dos abortos por nascimento parcial é realizada no final do segundo trimestre, cerca de 26 semanas. Alguns destes seriam bebês viáveis.”

Um artigo relatando o aborto de um bebê com 7 meses pode ser lido aqui.

Em 1995, um projeto de lei vetando o aborto por nascimento parcial (“Partial-Birth Abortion Ban Act of 1995”) proposto pelo republicano Charles T. Canady foi aprovada, mas vetada pelo então presidente democrata Bill Clinton (https://www.congress.gov/bill/104th-congress/house-bill/1833/text). Posteriormente, em 2003, o senador republicano Rick Santorum apresentou novo projeto de lei vetando o aborto por nascimento parcial (“Partial-Birth Abortion Ban Act of 2003”), que foi aprovado. A lei foi sancionada pelo presidente republicano George W. Bush (https://www.congress.gov/bill/108th-congress/senate-bill/3).

É claro que nem sempre as leis são respeitadas, como se pode ver aqui e aqui.

Quem tiver estômago, pode ver um procedimento real aqui. Mas, ao contrário de outros vídeos, não vou deixá-lo disponível nesta página: é feio demais.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Negros morrem e negros matam


O que é um “negro”? Na linguagem comum, cotidiana, é uma pessoa descendente de africanos e com pele indiscutivelmente escura, cabelo encaracolado, etc. Mas não é a adotada na divulgação de notícias e estatísticas que, de forma disfarçada, considera a população negra como a soma da preta e da parda (isto é, mestiça), assim definidas pelo IBGE. Por este critério, pessoas tão diversas quanto o ex-jogador Ronaldo “Fenômeno”, o senador Romário, a atriz Juliana Paes e a cantora Ivete Sangalo poderiam ser classificados como “negros”. Aliás, bastaria que eles se declarassem como tal.

Este truque é utilizado para inflar uma população de apenas 8,2% de pretos para uma maioria de 54,9% de negros (8,2% de pretos e 46,7% de pardos). Um truque tão comum que foi parar na lei nº 12.990, de 09 de junho de 2014 (“Art. 2º Poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE”).
O truque também é utilizado para se alegar que há um genocídio de negros no Brasil. Não, não há. O que existe é um genocídio de brasileiros. Simplesmente não há qualquer pesquisa séria que demonstre que o racismo é causa de mortes violentas no Brasil. E isto é um consenso entre especialistas, como já mencionou o site O antagonista:


Brasil 15.04.18 15:00


“O perfil de quem mata é parecido com o perfil de quem morre”


Este foi o consenso entre a maioria dos especialistas ouvidos pelo G1 sobre os homicídios no Brasil.

(...)

Finalmente, os especialistas reconheceram que há negros que morrem, mas também há negros que matam.


Esta última parte é geralmente omitida por demagogos que tentam transformar em questão racial o problema dos homicídios – o maior do país –, que atinge brasileiros de todas as cores.

Isto fica evidenciado no estudo “Mensurando o tempo do processo de homicídio doloso em cinco capitais” (Brasília : Ministério da Justiça, Secretaria de Reforma do Judiciário, 2014, p. 168). Os pretos e pardos representavam 72% das vítimas com identificação racial, mas também representavam 70% dos autores com identificação racial conhecida.

Somos um país com uma violência inaceitável, com pessoas sendo mortas pelos motivos mais fúteis - mas não pela cor de sua pele. 

Em 2016, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2017), houve 61.283 mortes violentas intencionais (p. 13), novo recorde do país. Destas, 4.606 (7,52%) tiveram como vítimas pessoas do sexo feminino (p. 19). Dizer que as pessoas estão morrendo em razão da cor de sua pele faz tanto sentido quanto dizer que os homens são assassinados pelo simples fato de serem homens, pois representam cerca de 92,5% das vítimas de mortes violentas intencionais. Uma explicação simplista que aparentemente seria fundada em dados - mas errada e demagógica.

Despertar do feminismo

Em 2016, Cassie Jaye lançou o documentário  "The Red Pill" ("A Pílula Vermelha"), sobre o Men's Rights Movement (Movimento pelo Direito dos Homens), que defende que não apenas o feminismo foi longe demais como atualmente os homens são discriminados e prejudicados pelas leis e pelos governos. 

Jaye passou um ano entrevistando membros do Men's Rights Movement e seus críticos, inclusive feministas. O filme mostra não apenas as opiniões (e dados) dos entrevistados, mas também as dúvidas que elas levantam na entrevistadora.

O título é uma referência à cena do filme Matrix (1999) em que se oferece ao protagonista Neo duas escolhas: tomar uma pílula azul e retornar à abençoada ignorância, ou tomar a pílula vermelha e descobrir a realidade - por mais dolorosa que ela seja. 

Antes que o filme fosse exibido, organizações feministas de várias cidades tentaram censurar ou boicotar o filme. Não adiantou: o filme foi exibido, premiado e foi um sucesso de público.


Cassie Jaye fez uma palestra para o TEDx, que pode ser vista aqui:

 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=3WMuzhQXJoY

Espero que ele sirva para despertar aqueles que ingenuamente acreditam que o feminismo, atualmente, é a defesa de igualdade entre homens e mulheres. Não é, e não é há muitas décadas, desde a chamada segunda onda do feminismo, nos anos 60.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Catequese bíblico-marxista

Várias igrejas católicas em todo o Brasil recebem semanalmente o folheto "Deus Conosco", da editora Santuário, com o roteiro da missa. No final de cada folheto há um texto, de aproximadamente meia página, que não faz parte da missa: é (em regra) um comentário relativo aos textos bíblicos utilizados durante a celebração ("Catequese Bíblico-Missionária").

O texto final do folheto de 03 de junho de 2018 chama a atenção pelo palavreado nitidamente marxista: "explorar o trabalho", "instrumento de opressão", "instrumento de dominação", "opressões", "oprime", "oprimido", "grito dos oprimidos", "lei (...) opressiva". Em um texto de apenas quatro parágrafos, os autores utilizam a palavra liberdade ou suas derivações (libertação, libertar, libertadora) nada menos que 10 (dez) vezes, cacoete típico de adeptos da chamada Teologia da Libertação.

De fato, foi possível verificar que o primeiro autor, Francisco Orofino, é um conhecido militante da Teologia da Libertação. Selecionamos alguns excertos de seus pensamentos:

...o povo avança e descobre que a Palavra de Deus não se encontra apenas na Bíblia, mas também, e principalmente, na vida. Não “vida” num sentido abstrato, mas nas situações concretas de qualquer ser vivo. A Bíblia apenas ajuda para descobrirmos que Deus nos fala através de qualquer fato ou acontecimento.
(...)
Agora, a Bíblia não pertence mais ao clero porque os fieis leigos têm a possibilidade de ler a fonte primeira da revelação de Deus, como ensina a Dei Verbum! Ou seja, a Bíblia deixou de ser o livro do clero. Com isso, o clero perdeu o monopólio da reflexão teológica. Por isso, eu acredito que a próxima etapa da Teologia da Libertação será feita por leigos, dando respostas mais localizadas para suas comunidades, em suas lutas e desafios.
(Fonte: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/4683-francisco-orofino-3)

Também:

O lugar social de onde se faz a interpretação é a partir dos pobres, dos excluídos e dos marginalizados. Isto modifica o olhar. Muitas vezes, por falta de uma consciência social mais crítica, o intérprete é vítima de preconceitos ideológicos e, sem se dar conta, usa a Bíblia para legitimar o sistema de opressão que desumaniza

Leitura ecumênica é interpretar a Bíblia em defesa da vida e não em defesa das nossas instituições e confissões. Na atual situação em que vivem os povos da América Latina, uma leitura em defesa da vida, necessariamente, deve ser libertadora. Por isso mesmo, ela é conflitiva. Tornou-se sinal de contradição. Por ser ecumênica e libertadora, extrapolou as fronteiras das instituições e agora é lida a partir dos diferentes grupos marginalizados: negros, índios, mulheres, homossexuais. O critério básico não é mais a igreja, mas sim a vida, lida através dos olhos da raça, do gênero, da cultura, da classe.   
(Fontes: https://cebi.org.br/2007/10/14/sobre-leitura-popular-da-biblia-parte-ii/ e www.iserassessoria.org.br/novo/arqsupload/147.DOC)

Ou seja, os fiéis frequentadores da missa são expostos à Teologia da Libertação sem nem perceberem...



terça-feira, 8 de maio de 2018

Documentário The Soviet Story (A História Soviética)

The Soviet Story (A História Soviética) é um documentário sobre o comunismo europeu. Escrito e dirigido em 2008 por Edvins Snore (e patrocinado pelo Parlamento Europeu), é um impressionante relato de um regime que matou dezenas e dezenas de milhões de pessoas.

O filme fala sobre temas pouco conhecidos do grande público, como a aliança Hitler-Stalin, os campos de concentração soviéticos, a matança sistemática de pessoas e o Holodomor - o Holocausto Ucraniano, quando Stalin determinou o confisco dos alimentos da Ucrânia e deliberadamente provocou a morte de milhões por fome, entre os anos de 1931 e 1933.

O documentário legendado pode ser visto em https://www.youtube.com/watch?v=FdfCHrBhiu8:

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FdfCHrBhiu8

A barbárie do regime soviético também por ser conferida no já classico "O Livro Negro do Comunismo - Crimes, Terror e Repressão", editado por Stéphane Courtois, diretor de pesquisas do Centre National de la Recherche Scientifique ("Centro Nacional da Pesquisa Científica", CNRS) da  Universidade de Paris (França).

"O Livro Negro do Comunismo" traçou um panorama dos crimes cometidos pelos regimes comunistas e pelos partidos e movimentos revolucionários de inspiração marxista. É uma obra fundamental para quem se interessa pelo assunto.