Do site da revista Cosmos (tradução nossa): O Universo não deveria existir, concluem físicos do CERN Um dos grandes mistérios da física moderna é descobrir por que a antimatéria não destruiu o universo no início dos tempos. Para explicar isso, os físicos supõem que deve haver alguma diferença entre matéria e antimatéria - além da carga elétrica. Qualquer que seja a diferença, aparentemente não é em seu magnetismo. Físicos do CERN na Suíça fizeram a medida mais precisa do momento magnético de um anti-próton - um número que mede uma partícula para a força magnética - e achou que era exatamente o mesmo que o próton, mas com o oposto sinal O trabalho está descrito na Nature. "Todas as nossas observações encontram uma simetria completa entre matéria e antimatéria, e é por isso que o universo não deveria existir", diz Christian Smorra, físico da colaboração BETON (BASE) da Symmetry Experiment (BASE) do CERN. "Uma assimetria deve existir aqui em algum lugar, mas simplesmente não entendemos onde a diferença é". (...).
A Gazeta do Povo publicou, pela primeira vez em
português, a íntegra do mais importante estudo sobre ideologia de gênero
na medicina, realizado pelo American College of Pediatricians.
O jornal está fazendo um inestimável trabalho de esclarecimento da sociedade, não apenas sobre este tema mas também sobre doutrinação, mentiras históricas, e cacoetes políticos de jornalistas.
Transcrevemos trechos da conclusão do estudo, disponível em http://especiais.gazetadopovo.com.br/ideologia-de-genero-estudo-do-american-college-of-pediatricians/ . A tradução é de Clara Allain.
Conclusão
A disforia de gênero (DG) infantil é um termo usado para descrever
uma condição psicológica em que uma criança sente uma incongruência
marcante entre o gênero que sente ter e o gênero associado a seu sexo
biológico. Estudos com gêmeos demonstram que a DG não é uma
característica inata. E, sem a afirmação de sua transexualidade antes da
adolescência e sem intervenção hormonal, antes de chegarem ao final da
adolescência, entre 80% e 95% das crianças com DG vão aceitar a
realidade de seu sexo biológico.
O tratamento da DG infantil com hormônios equivale, na prática, à
realização de experimentos em massa e esterilização de crianças e
adolescentes que são cognitivamente incapazes de dar seu consentimento
informado. Existe um problema ético grave em permitir que procedimentos
irreversíveis e transformadores de vida sejam realizados em menores que
não têm idade suficiente para darem o consentimento válido, eles
próprios; os adolescentes não são capazes de compreender a magnitude de
tais decisões.
A ética, por si só, exige o fim da supressão da puberdade com
agonistas do GnRH, hormônios do sexo oposto e cirurgias de redesignação
sexual em crianças e adolescentes. O College recomenda a cessação
imediata dessas intervenções e o fim da promoção da ideologia de gênero
por meio de currículos escolares e políticas legislativas. A saúde, os
currículos escolares e a legislação precisam permanecer ancorados à
realidade física. Pesquisas científicas precisam buscar uma compreensão
melhor das bases psicológicas desse transtorno, a identificação das
terapias familiares e individuais mais indicadas e um esforço para
delinear as diferenças entre crianças cuja condição se resolve com
acompanhamento e espera, versus aquelas cuja condição se resolve com
terapia e as cuja condição persiste não obstante a terapia.
Para informações sobre assinatura da Gazeta do Povo, consultar o link https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/
A Polônia sofreu com a invasão de duas das mais temíveis forças da história: o exército nazista alemão e o exército comunista soviético. Dividida pelos cúmplices Hitler e Stalin, que firmaram o pacto Ribbentrop-Molotov (assinado em 23 de agosto de 1939), foi invadida pelos nazistas em 1º de setembro deste ano. Poucos dias depois, em 17 de setembro, os soviéticos também invadem a Polônia, para "libertá-la". Lá ficaram por 50 anos.
No site http://theunconquered-movie.com podemos ver uma animação excelente, que resume em 4 minutos a história da Polônia a partir de 1939 (ativar as legendas):
Uma das maiores covardias e hipocrisias da história foi o Massacre de Katyn: mais de 20.000 oficiais poloneses, capturados e indefesos, foram assassinados pelos soviéticos. Posteriormente eles responsabilizaram os nazistas pelo massacre que cometeram (no Tribunal de Nuremberg).
O massacre foi retratado no filme elogiado polonês Katyn, de 2007. E apesar de todas as dificuldades, apesar da traição do ocidente, apesar da repressão soviética, e contra todas as possibilidades, é hoje um país admirável em todos os sentidos, manteve a fé e nos deu o grande Papa João Paulo II.
Trecho da transcrição da conversa entre Fernandinho Beira-Mar e uma vítima que foi executada, realizada pelo jornal Folha de SP (http://www1.folha.uol.com.br/fol/pol/beira-marintegra.htm):
Fernandinho Beira-Mar: Alô. Fala, Mascote.
Mascote: E aí, patrão, tranquilo?
Beira-Mar: Tranquilo.
Mascote: A outra orelha aqui ele já comeu também.
Beira-Mar: Já comeu as duas?
Mascote: Já, já.
Beira-Mar: Cadê, deixa eu falar com ele um pouquinho com ele.
Mascote: Fala com o homem aí.
Michel Anderson do Nascimento Santos (supostamente): Alô.
Beira-Mar: E aí, tranquilo?
Santos: Tô todo cortado, sem as duas orelhas, sem os dois
pés. Os dedos tá tudo pendurado. A orelha direita rancaram tudo, não dá
para ouvir não, estou ouvindo só um barulho. E na orelha esquerda
rancaram um pedaço só para mim tentar ouvir, senão não ia conseguir
falar com você.
(...) Santos: Rancaram tudo, tá tudo pendurado, tá só o calcanhar.
Beira-Mar: Caramba. E os dedinhos?
Santos: Dedinho tá tudo pendurado.
Beira-Mar: Orelha é gostoso?
Santos: É muito grande. Entrou na boca, quase que eu engoli.
(...) Homem não-identificado: Alô, patrão.
Fernandinho Beira-Mar: Deixa eu falar com meu sócio, com a Michele.
Homem não-identificado: Tá sem as duas mãos, ele.
Beira-Mar: Sem as duas mãos e ainda tá falando?
Homem não-identificado: Sem as duas mãos, sem as duas orelhas, sem os dois pés. Fala com ele aqui.
Será que o pessoal dos "direitos humanos" visitou a família do infeliz executado?
A grande maioria dos brasileiros desconhece a história do regime militar. Acreditam, tolamente, que os guerrilheiros lutavam pela paz e democracia.
Felizmente alguns, por reconhecer o erro ou por orgulho do passado, contaram detalhes de sua participação no movimento terrorista e o que pretendiam. Selecionamos estes:
- Eduardo Jorge, ex-terrorista, em um depoimento corajoso e honesto, fala o óbvio: o objetivo da guerrilha e dos movimentos subversivos era a instauração de uma ditadura do proletariado:
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=H5h4xW558hk
- No mesmo sentido, Fernando Gabeira:
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=cP5PGY08vbs
- Carlos Eugênio da Paz, terrorista, descreve uma das ações (fuzilamento) de seu grupo terrorista:
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=rsEjlc-vhgw
- Vera Magalhães, integrante de grupos terroristas, também admitindo que lutava pela ditadura do proletariado:
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=_SPTZdvKzZs
O historiador Marco Antonio Villa faz uma rápida síntese do período, questionando a classificação do regime militar como uma ditadura:
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=RMmZRNmgNa4
Quem tiver interesse, também pode assistir a dois curtos documentários: REVOLUÇÃO DE 1964 - A Verdade Sufocada
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=UeXIrPc_O8o
BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida.
Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw
Mas a melhor fonte para o período é o livro "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, já em sua 10ª edição. Está disponível na Amazon e na Cultura.
++++++++++++++++++
Bônus: Trecho do blog da jornalista Mirian Macedo.
A verdade: eu menti.
(...)
Repeti e escrevi a mentira de que eu tinha tomado choques
elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me
deram socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de
estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que
eu passava noites ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo
torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e
alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei,
depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não
teve um único fio de cabelo tocado).
Eu também menti dizendo que meus algozes, diversas vezes, se
divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos
degraus, alguém me amparava (inventei um 'trauma de escadas", imagina). A
verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo do Ministério
do Exército, na Esplanada dos Ministérios, onde éramos interrogados, alguém me
desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse.
Quanto aos 'socos e empurrões' de que eu dizia ter sido alvo
durante os dias de prisão, não houve violência que chegasse a machucar; nada
mais que um gesto irritado de qualquer dos inquisidores; afinal, eu os levava à
loucura, com meu enrolation. Eu sou rápida no raciocínio, sei manipular as
palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre:
"Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e
escreve o resto".
Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar
aqueles 10 dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa
com a marca de "vítima da repressão". A impressão, pelo relato, é de
que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria uma nota preta
hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que
eu estou falando. Havia, sim, ameaças, gritos, interrogatórios intermináveis e,
principalmente, muito medo (meu, claro).
Torturada?! Eu?! Ma va! As palmadas que dei em meus filhos
podem ser consideradas 'tortura inumana' se comparadas ao que (não) sofri nas
mãos dos agentes do DOI-CODI.
Que teve gente que padeceu, é claro que teve.Mas alguém acha que todos nós - a raia miúda
- que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido 'barbaramente torturados'
falávamos a verdade?
Não, não é verdade. A maioria destas 'barbaridades e
torturas' era pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a
marca de um beliscão no corpo. Éramos 'barbaramente torturados' e ninguém tinha
uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica de torturadores. Não, técnica
de 'torturado', ou seja, mentira. Mário Lago, comunista até a morte, ensinava:
"quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre."
(...)
O texto integral pode ser obtido em http://blogdemirianmacedo.blogspot.com.br/2011/06/verdade-eu-menti_05.html
Para certas pessoas, a existência está reduzida ao sexo, ao prazer e à política. Hoje deparei-me com este texto:
A tradução e publicação do livro Pelo cu: políticas anais
no Brasil é, antes de mais nada, uma ação política. Em primeiro lugar,
coloca-se à disposição um livro vinculado ao que hoje se acostumou
denominar de estudos ou Teoria Queer,
cujas obras principais ainda carecem de traduções para a língua
portuguesa. (...)
Para fazer isso, o livro retira a analidade do
campo privado e a coloca no campo social e político e assim gera não
somente uma analética, mas toda
uma gama de possíveis políticas anais que são extremamente necessárias. (...) Fonte: https://medium.com/@ralasfer/pelo-cu-pol%C3%ADticas-anais-por-uma-%C3%A9tica-da-passividade-884fb5cf8140 O livro é real. Pode ser encontrado em grandes livrarias. Se você não percebe o que está errado nisso, não adianta explicar...
Aulas do padre Paulo Ricardo sobre o marxismo cultural. Esta ideologia está no cerne da Teologia da Libertação, mas também insidiosamente presente em filmes, novelas e livros. O padre Paulo Ricardo é um dos maiores defensores da Fé no país. Seu site (https://padrepauloricardo.org/) é uma preciosa fonte de informações. Aula 01/06 - Marxismo Cultural e Revolução Cultural: Visão Histórica
Matéria do excelente LifeSite, tradução do também excelente Fratres in Unum. Arcebispo que encomendou (e aprovou) um mural de sua igreja com pinturas de transexuais, prostitutas, prostitutos e traficantes, vários nus e muitos em poses eróticas. Poucos anos depois, o papa Francisco o nomeou presidente do Conselho Pontifício para a Família... A entrevista concedida pelo pintor do mural, declaradamente homossexual, é esclarecedora:
Fonte: www.youtube.com/watch?v=CmdX89lmQOQ
Aqui, excertos da matéria:
Arcebispo do Vaticano aparece em mural homoerótico encomendado por ele mesmo.
Por Matthew Cullinan Hoffman, LifeSiteNews, 3 de março de 2017 | Tradução: FratresInUnum.com:
O arcebispo que agora está no comando da Pontifícia Academia para a
Vida pagou a um artista homossexual para pintar um mural homoerótico
blasfemo em sua igreja-catedral em 2007. No mural está incluída uma
imagem do próprio arcebispo.
O
arcebispo Vincenzo Paglia também foi recentemente nomeado pelo Papa
Francisco como presidente do Pontifício Instituto João Paulo II de
Estudos sobre Casamento e Família.
O
enorme mural ainda cobre o lado oposto da fachada da igreja catedral da
Diocese de Terni-Narni-Amelia. Ele retrata Jesus puxando duas redes
para o céu cheia de homossexuais nus e semi-nus, transexuais,
prostitutas e traficantes de drogas, misturados entre si em abraços
eróticos.
(...)
Sob
a supervisão de Paglia, Cinalli pintou o próprio arcebispo em uma das
redes “eróticas”, semi-nu e abraçado a um homem de barba envolto apenas
em um lençol solto. Ele também pintou o Padre Leonardis, então chefe do
Escritório de Patrimônio Cultural, como um homem nu e musculoso, com uma
tatuagem da flecha do cupido atravessando um coração contendo a palavra
“amor”, enredado com outros em uma das redes “eróticas”.
Cinalli disse a La Repubblica
que Padre Fabio, que morreu logo após a pintura ter sido concluída, era
um homem ainda na casa dos cinquenta anos muito “aberto”, mas se
recusou a dizer se ele era um homossexual.
“Padre
Fabio era completamente aberto”, disse Cinalli. “Não cabe a mim dizer
se ele era homossexual ou não – não é importante, mas sua abertura foi
absoluta”.
Trecho da entrevista de Leonardo Boff (adepto da Teologia
da Libertação) dada a Joachim Frank e publicada por Kölner Stadt
Anzeiger em 25 de dezembro de 2016 (tradução de Walter O.
Schlupp). Sua tradução foi publicada no site da Unisinos, que
pertence aos Jesuítas (http://www.unisinos.br/institucional/a-unisinos/jesuitas).
O senhor é um dos mais eminentes representantes da teologia
da libertação e, a bem dizer, acabou sendo rehabilitado pelo papa
Francisco. Seria essa também uma reabilitação pessoal sua, depois de
décadas de disputas com o Papa João Paulo II e seu principal guardião da
fé, Joseph Ratzinger, depois Papa Bento XVI? Francisco é um dos nossos. Ele transformou a teologia da libertação num
bem comum da igreja. E ele a ampliou. Quem hoje fala dos pobres também
precisa falar da Terra, porque também esta está sendo depredada e
violada. “Ouvir o clamor dos pobres” significa ouvir o clamor dos
animais, das matas, de toda a criação torturada. A terra inteira está
gritando. Portanto, diz o papa, citando o título de um livro meu, hoje
precisamos ouvir o clamor dos pobres e ao mesmo tempo o da Terra. Ambos
precisam ser libertos. Faz pouco tempo me ocupei intensivamente com essa
ampliação da teologia da libertação. Esta também é a grande novidade em “Laudato si”...
... que é a “eco-encíclica'“ do Papa, de 2015. Quanto de Leonardo Boff se encontra em Jorge Mario Bergoglio?
A encíclica é do Papa. Mas ele consultou muitos especialistas.
Ele leu os seus livros?
Mais do que isso. Ele me solicitou material para a “Laudato si”.
Eu o aconselhei e enviei algumas coisas que tinha escrito. Isso ele
também utilizou. Certas pessoas me disseram que durante a leitura teriam
pensado: “Ora, isso é Boff!” Aliás, o Papa Francisco me disse: “Não mande a papelada diretamente para mim.”
E porque não?
Ele disse: “Senão os sottosegretari [funcionários da
administração do Vaticano; a red.] interceptam o material e não o
receberei. Manda de preferência para o embaixador argentino, com quem
tenho bons contatos. Então com certeza vou receber.” É preciso saber que
o atual embaixador no Vaticano é um velho conhecido do Papa, do seu
tempo em Buenos Aires. Tomaram mate juntos muitas vezes. Um dia antes da
publicação da Encíclica o Papa ainda mandou ligar para mim para expressar seu agradecimento pela minha colaboração.
Mas um encontro pessoal com o Papa ainda está em aberto?
Ele buscou a conciliação com os principais representantes da teologia da libertação, com Gustavo Gutiérrez, Jon Sobrino e também comigo.
O excelente livro "Fuga do Campo 14 - a Dramática Jornada de Um Prisioneiro da Coreia do Norte Rumo À Liberdade", de Blaine Harden, conta a história de um prisioneiro de um campo de concentração que também conseguiu escapar da Coreia do Norte.
Este blog é privado e não tem como objeto nenhuma pessoa ou empresa em particular. Busca, na verdade, contribuir com o trabalho de divulgação de fatos por vezes distorcidos ou pouco divulgados, bem como expor as doutrinas e doutrinações existentes no dia a dia.
Sei que há pessoas que já fazem este trabalho. Podemos citar o dr. Miguel Nagib (escolasempartido.org), o filósofo Olavo de Carvalho (www.olavodecarvalho.org) e vários outros. Não pretendo "competir" com eles, mas dar uma contribuição, ainda que mínima, na minha esfera de alcance.
Este blog é dedicado a meus filhos.
(Imagem retirada do site http://escolasempartido.org)