segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

O universo não deveria existir...

...mas existe.

Do site da revista Cosmos (tradução nossa):

O Universo não deveria existir, concluem físicos do CERN

Um dos grandes mistérios da física moderna é descobrir por que a antimatéria não destruiu o universo no início dos tempos. 
Para explicar isso, os físicos supõem que deve haver alguma diferença entre matéria e antimatéria - além da carga elétrica. Qualquer que seja a diferença, aparentemente não é em seu magnetismo. Físicos do CERN na Suíça fizeram a medida mais precisa do momento magnético de um anti-próton - um número que mede uma partícula para a força magnética - e achou que era exatamente o mesmo que o próton, mas com o oposto sinal O trabalho está descrito na Nature.
"Todas as nossas observações encontram uma simetria completa entre matéria e antimatéria, e é por isso que o universo não deveria existir", diz Christian Smorra, físico da colaboração BETON (BASE) da Symmetry Experiment (BASE) do CERN. "Uma assimetria deve existir aqui em algum lugar, mas simplesmente não entendemos onde a diferença é".
(...).

Fonte: https://cosmosmagazine.com/physics/universe-shouldn-t-exist-cern-physicists-conclude

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Ideologia de Gênero: estudo do American College of Pediatricians

A Gazeta do Povo publicou, pela primeira vez em português, a íntegra do mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina, realizado pelo American College of Pediatricians.

O jornal está fazendo um inestimável trabalho de esclarecimento da sociedade, não apenas sobre este tema mas também sobre doutrinação, mentiras históricas, e cacoetes políticos de jornalistas.

Transcrevemos trechos da conclusão do estudo, disponível em http://especiais.gazetadopovo.com.br/ideologia-de-genero-estudo-do-american-college-of-pediatricians/ . A tradução é de Clara Allain.

Conclusão

A disforia de gênero (DG) infantil é um termo usado para descrever uma condição psicológica em que uma criança sente uma incongruência marcante entre o gênero que sente ter e o gênero associado a seu sexo biológico. Estudos com gêmeos demonstram que a DG não é uma característica inata. E, sem a afirmação de sua transexualidade antes da adolescência e sem intervenção hormonal, antes de chegarem ao final da adolescência, entre 80% e 95% das crianças com DG vão aceitar a realidade de seu sexo biológico.

O tratamento da DG infantil com hormônios equivale, na prática, à realização de experimentos em massa e esterilização de crianças e adolescentes que são cognitivamente incapazes de dar seu consentimento informado. Existe um problema ético grave em permitir que procedimentos irreversíveis e transformadores de vida sejam realizados em menores que não têm idade suficiente para darem o consentimento válido, eles próprios; os adolescentes não são capazes de compreender a magnitude de tais decisões.

A ética, por si só, exige o fim da supressão da puberdade com agonistas do GnRH, hormônios do sexo oposto e cirurgias de redesignação sexual em crianças e adolescentes. O College recomenda a cessação imediata dessas intervenções e o fim da promoção da ideologia de gênero por meio de currículos escolares e políticas legislativas. A saúde, os currículos escolares e a legislação precisam permanecer ancorados à realidade física. Pesquisas científicas precisam buscar uma compreensão melhor das bases psicológicas desse transtorno, a identificação das terapias familiares e individuais mais indicadas e um esforço para delinear as diferenças entre crianças cuja condição se resolve com acompanhamento e espera, versus aquelas cuja condição se resolve com terapia e as cuja condição persiste não obstante a terapia.

Para informações sobre assinatura da Gazeta do Povo, consultar o link https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/